TEMPLO ANJO NEGRO
REPRESENTANTE DO CONSELHO FEDERAL DOS BRUXOS DO BRASIL. CAVALEIRO DA ORDEM DOS CAVALEIROS DO TEMPLO
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
UM DEUS ALIENIGENA
Nag Hammadi é uma aldeia no Egito, conhecida como Chenoboskion na antiguidade, distante cerca de 225 km ao noroeste de Assuan, com aproximadamente 30000 habitantes. Nesta aldeia foram encontrados, em 1945, um conjunto de manuscritos que ficaram conhecidos como a Biblioteca de Nag Hammadi, contendo textos do antigo gnosticismo, a qual possui ligação com o " Evangelho de Judas". Trata-se de uma coleção em copta de textos gnósticos do Cristianismo primitivo (período que vai da fundação até o Primeiro Concílio de Nicéia em 325 D.C.). Naquele ano, um camponês local chamado Mohammed Ali Samman encontrou uma jarra selada enterrada, contendo treze códices de papiro embrulhados em couro. Os códices continham textos sobre cinquenta e dois tratados majoritariamente Gnósticos: - Codex I : (Codex Jung) Prece do apóstolo Paulo, Apócrifo de Tiago (também conhecido como o O livro secreto de Tiago), O Evangelho da Verdade, Tratado sobre a ressurreição, Tratado tripartite - Codex II: Apócrifo de João, Evangelho de Tomé, Evangelho de Filipe, Hipóstase dos ARCONTES Sobre a origem do mundo, Exegese da alma, Livro de Tomé o Adversário (uma outra cópia existe no Palácio Potala, no Tibete!) - Codex III: Apócrifo de João (versão curta) Livro Sagrado do Grande Espírito Invisível, também conhecido por "Evangelho copta dos egípcios", Eugnostos, o abençoado (ou Primeira Epístola de Eugnostos), Sophia de Jesus Cristo, Diálogo do Salvador - Codex IV: Apócrifo de João, Livro Sagrado do Grande Espírito Invisível, também conhecido por "Evangelho copta dos egípcios" - Codex V: Eugnostos, o abençoado (ou Primeira Epístola de Eugnostos) Apocalipse Copta de Paulo Primeiro, Apocalipse de Tiago Segundo Apocalipse de Tiago Apocalipse de Adão. - Codex VI: Atos de Pedro e os 12 apóstolos O Trovão, Mente Perfeita Ensinamentos Autorizados, O conceito de nosso grande poder, A República de Platão (alterado com os conceitos gnósticos da época), Discurso sobre a Ogdóade e a Enéade (um tratado da Hermética), Prece de ação de graças, Asclépio 21-29 (um tratado da Hermética) - Codex VII: Paráfrase de Sem, Segundo tratado do grande Sete Apocalipse Gnóstico de Pedro, Ensinamentos de Silvano, As três estelas de Sete. _ Codex VIII: Zostrianos, Carta de Pedro a Felipe. - Codex IX: Melquisedeque (ou A Vinda do Filho de Deus Melquisedeque), O Pensamento de Norea, Testemunho da verdade. - Codex X: Marsanes. - Codex XI: Interpretação do conhecimento, Exposição Valentiana (Sobre a Unção, Sobre o Batismo) e Sobre a Eucaristia, Alógenes Hypsiphrone - Codex XII: Sentenças de Sexto, O Evangelho da Verdade, Fragmentos - Codex XIII: Protenóia trimórfica Sobre a origem do mundo.
É sabido que nos primórdios da Igreja
Católica, vários Concílios suprimiram a totalidade dos Evangelhos autênticos,
desaparecendo com 22 deles e deixando apenas os atuais quatro que conhecemos
nos relatos da Bíblicos - e mesmo assim, para usarmos de uma expressão mais
suave, devidamente "revisados" tendo sido nestes quatro suprimidas ou
alteradas certas passagens altamente "indigestas" que poriam por
terra toda a Fé Católica, literalmente "detonando" a própria
Instituição da Igreja. Eles somente não contavam que antigos fizeram backup
daqueles mais importantes, tal como foi o caso da chamada Biblioteca de Nag
Hamadi, a qual assim escapou da rigorosa censura da Igreja Católica.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
PALAVRAS DE JESUS( TEXTO APOCRIFO)
Coloquei alguns videos no youtube onde falo a respeito da vida de Jesus ,é muito facil falar deste tema pois existe um livro que diz tudo que disseram que jesus disse(complicado né)porem tambem existe um texto apocrifo é claro, que descreve a vida de Cristo por ele mesmo.
É claro que a igreja não aceita .
Aqui esta apenas uma parte do que se conhece como o evangelio de Josè.
Os livros apócrifos da Bíblia são uma importante e complementar fonte de informação e conhecimento, acrescentando preciosos esclarecimentos às Sagradas Escrituras, principalmente naquilo que se refere à vida de Jesus Cristo entre os oito e os trinta anos.
A HISTÓRIA DE JOSÉ, O CARPINTEIRO
Quando nosso Salvador contou a vida de José, o Carpinteiro, a nós, os apóstolos, reunidos no monte das Oliveiras, nós escrevemos sua palavras e depois guardamo-las na biblioteca de Jerusalém. Além disso, deixamos consignado que o dia no qual o santo ancião separou-se do seu corpo: foi do dia 26 de Epep[1] , na paz do Senhor. Amém.
I. Jesus Fala a Seus Apóstolos
Estava um dia nosso bom Salvador no monte das Oliveiras, com os discípulos a sua volta e dirigiu-se a eles com estas palavras:
- Meus queridos irmãos, filhos de meu amado Pai, escolhidos por Ele entre todos do mundo! Bem sabeis o que tantas vezes vos repeti: é necessário que eu seja crucificado e que experimente a morte, que ressuscite de entre os mortos e que vos transmita a mensagem do Evangelho para que vós, de vossa parte, o pregueis por todo o mundo. Eu farei descer sobre vós uma força do alto, a qual vos impregnará com o Espírito Santo, para que vós, finalmente, pregueis para todas as pessoas desta maneira: fazei penitência! Porque vale mais um copo de água na vida vindoura do que todas as riquezas deste mundo. Vale mais pôr somente o pé na casa de meu Pai que toda a riqueza deste mundo. Mais ainda: vale mais uma hora de regozijo para os justos que mil anos para os pecadores, durante os quais hão de chorar e lamentar, sem que ninguém preste atenção nem console seus gemidos. Quando, pois, meus queridos amigos, chegue a hora de ir-vos, pregai, que meu Pai exigirá contas com balança justa e equilibrada e examinará até as palavras inúteis que possais haver dito. Assim como ninguém pode escapar à mão da morte, da mesma maneira ninguém pode subtrair-se de seus próprios actos, sejam eles bons ou maus. Além disso, vos tenho dito muitas vezes, e repito agora, que nenhum forte poderá salvar-se por sua própria força e nenhum rico, pelo tamanho da sua riqueza. E agora, escutai, que narrar-vos-ei a vida de meu pai José, o abençoado ancião carpinteiro.
II. Viuvez de José
Havia um homem chamado José, que veio de Belém, essa vila judia que é a cidade do rei Davi. Impunha-se pela sua sabedoria e pelo seu ofício de carpinteiro. Este homem, José, uniu-se em santo matrimónio com uma mulher que lhe deu filhos e filhas: quatro homens e duas mulheres, cujos nomes eram: Judas, Josetos, Tiago e Simão. Suas filhas chamavam-se Lísia e Lídia. A esposa de José morreu, como está determinado que aconteça a todo o homem, deixando seu filho Tiago ainda menino de pouca idade. José era um homem justo e dava graças a Deus em todos os seus actos. Costumava viajar para fora da cidade com frequência para exercer o ofício de carpinteiro, em companhia de dois de seus filhos mais velhos, já que vivia do trabalho de suas mãos, conforme o que estabelecia a lei de Moisés. Esse homem justo, de quem estou falando, é José, meu pai segundo a carne, com quem se casou na qualidade de consorte, minha mãe, Maria.
III. Maria no Templo
Enquanto meu pai José permanecia viúvo, minha mãe, a boa bendita entre as mulheres, vivia por sua parte no templo, servindo a Deus em toda a santidade. Havia já completado doze anos. Passara os seus três primeiros anos na casa de seus pais e os nove restantes no templo do senhor. Ao ver que a santa donzela levava uma vida simples e plena de temos a Deus, os sacerdotes conservaram entre si e disseram:
- Busquemos um homem de bem e celebremos o casamento com ele, até que chegue o momento de seu matrimónio. Que não seja por descuido nosso que lhe sobrevenha o período da sua purificação no templo, nem que venhamos a incorrer em um pecado grave.
IV. Bodas de Maria e José
Convocaram, então, as tribos de Judá e escolheram entre elas doze homens, correspondendo ao número das doze tribos. A sorte recaiu sobre o bom velho José, meu pai, segundo a carne.
Disseram os sacerdotes a minha mãe, a Virgem:
- Vai com José e permanece submissa a ele, até que chegue a hora de celebrar teu matrimónio. José levou Maria, minha mãe, para sua casa. Ela encontrou o pequeno Tiago na triste condição de órfão e o cobriu de carinhos e cuidados. Esta foi a razão pela qual a chamaram Maria, a mãe de Tiago. Depois de tê-la acomodado em sua casa, José partiu para o local onde exercia o ofício de carpinteiro. Minha mãe Maria viveu dois anos em sua casa, até que chegou o feliz momento.
V. A ENCARNAÇÃO
No décimo quarto ano de idade, Eu, Jesus, vossa vida, vim habitar nela por meu próprio desejo. Aos três meses de gravidez o solícito José voltou de suas ocupações. Ao encontrar minha mãe grávida, preso à turbação e ao medo, pensou secretamente em abandoná-la. Foi tão grande o desgosto, que não quis comer nem beber naquele dia.
VI. Visão de José
Eis, porém, que durante a noite, mandado por meu Pai, Gabriel, o arcanjo da alegria, apareceu-lhe numa visão e lhe disse:
- José, filho de Davi, não tenhas cuidado em admitir Maria, tua esposa, em tua companhia. Saberás que o que foi concebido em seu ventre é fruto do Espírito Santo. Dará, então, à luz um filho, a quem tu porás o nome de Jesus. Ele apascentará os povos com o cajado de ferro. Dito isso, o anjo desapareceu. José, voltando do sono, cumpriu o que lhe havia sido ordenado, admitindo Maria consigo.
VII. Viagem a Belém
Então o imperador Augusto fez proclamar que todos deveriam comparecer ao recenseamento, cada um conforme seu lugar de origem. Também o bom velho se pôs a caminho e levou Maria, minha virgem mãe, até a sua cidade de Belém. Como o parto já estava próximo, ele fez o escriba anotar seu nome da seguinte maneira:
- José, filho de Davi, Maria, sua esposa, e seu filho Jesus, da tribo de Judá. Maria, minha mãe, trouxe-me ao mundo quando retornava de Belém, perto do túmulo de Raquel, a mulher do patriarca Jacó, a mãe de José e Benjamim.
VIII. Fuga para o Egito
Satanás deu um conselho a Herodes, o Grande, pai de Arqueleu, aquele que fez decapitar meu querido parente João. Ele me procurou para tirar-me a vida, porque pensava que meu reino era deste mundo. Meu Pai manifestou isso a José, numa visão, e este pôs-se imediatamente em fuga levado consigo a mim e a minha mãe, em cujos braços eu ia deitado. Salomé [2] também nos acompanhava. Descemos até o Egipto e ali permanecemos por um ano, até que o corpo de Heródes foi presa da corrupção, como castigo justo pelo sangue dos inocentes que ele havia derramado e dos quais já nem se lembrava.
IX. Retorno à Galileia
Quando o iníquo Heródes deixou de existir, voltamos a Israel e fomos viver em uma vila da Galiléia chamada Nazaré. Meu pai José, o bendito ancião, continuava exercendo o ofício de carpinteiro, graças a que podíamos viver. Jamais poder-se-á dizer que ele comeu seu pão de graça, mais sim que se conduzia de acordo com o prescrito na lei de Moisés.
X. Velhice de José
Depois de tanto tempo, seu corpo não se mostrava doente, nem tinha a vista fraca, nem havia sequer um só dente estragado em sua boca. Nunca lhe faltou a sensatez e a prudência e sempre conservou intacto o seu sadio juízo, mesmo já sendo um venerável ancião de cento e onze anos.
XI. Obediência de Jesus
Seus dois filhos Josetos e Simão casaram-se e foram viver em seus próprios lares. Da mesma forma, suas duas filhas casaram-se, como é natural entre os homens, e José ficou com o seu pequeno filho Tiago. Eu, da minha parte, desde que minha mãe trouxe-me a este mundo, estive sempre submisso a ele como um menino e fiz o que é natural entre os homens, excepto pecar. Chamava Maria de minha mãe e José de meu pai. Obedecia-os em tudo o que me pediam, sem ter jamais me permitido replicar-lhes com uma palavra, mas sim mostrar-lhes sempre um grande carinho.
XII. Frente à Morte
Chegou, porém, para meu pai José, a hora de abandonar este mundo, que é a sorte de todo homem mortal. Quando seu corpo adoeceu, veio um de Deus anjo anunciar-lhe:
- Tua morte dar-se-á neste ano. Sentindo sua alma cheia de turbação, ele fez uma viagem até Jerusalém, entrou no templo do Senhor, humilhou-se diante do altar e orou desta maneira:
HISTORIA DO TATA CAVEIRA
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012
LIBERDADE DE CULTO
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terça-feira, 9 de outubro de 2012
MAGIA SEXUAL
Tenho visto coisas estranhas na net, Bruxos e Bruxas, Pais e Mães de Santo,Magos ,Feiticeiros e todo o tipo de Mestre Magista alegando que envolvem (claro que dito discretamente) a magia sexual em sues rituais.
De uma energia reconhecidamente poderosa a magia sexual NÃO É ORGIA e nem desculpa para atos insanos e libidinosos ,usar deste meio para conseguir suas aventuras sexuias chega a ser uma covardia ,pois pessoas sem conhecimento e desesperadas terminam por aceitar participar ou até serem usadas para alcançar seus objetivos,porem depois o arrependimento e a vergonha de ter sido enganada e usada as coloca dentro de uma redoma de vidro e nunca mais conseguem se envolver com religião nenhuma .
A Magia Sexual, conhecida no Oriente como Tantra, é a prática ritualística desenvolvida através das energias canalizadas do corpo físico, da mente e do espírito humano. O ato de criar outras vidas através de relações sexuais e instituir uma força, ou um vínculo energético entre as pessoas envolvidas, é visto como místico e sagrado.
Como outras modalidades de Magia, a Magia Sexual também é um recurso usado como fonte do poder que fortalece as cerimônias ritualísticas e para obter o auto-conhecimento através da exploração do próprio corpo, psique e alma. A Magia Sexual é uma das faces mais importantes da Magia moderna.Utilizada tanto nas escolas ocidentais como nas orientais, sua origem nos remete às práticas das crenças pré-cristãs, sendo que os primeiros registros datam de 3000 a.C. A Antiga Religião da Europa baseava-se em ritos de fertilidade para assegurar a proliferação de animais, plantas e humanos. O conceito pagão da atividade sexual era saudável e natural. Era a mais poderosa energia que os humanos podiam experimentar através dos próprios sentidos, com a manifestação afetiva de um indivíduo ou simplesmente a ação de compartilhar prazer e desejo carnal com outra pessoa. Assim, mulheres consagradas serviam aos deuses em templos, o homossexualismo e o heterossexualismo eram apenas definições das preferências sexuais, etc.Existem dois canais de energia no corpo humano que estão associados ao sistema nervoso central e à medula espinhal, conhecidos no Ocidente comoLunar e Solar ou Feminina e Masculina (receptiva/negativa e ativa/positiva). Geralmente, entre os não-praticantes da Magia Sexual, apenas uma das correntes de energia está aberta e fluindo. Entre as mulheres, apenas a corrente lunar flui desimpedida. Entre os homens, apenas o canal solar está realmente livre. No caso dos homossexuais, essa situação está invertida. Em todas as situações, este fato causa um desequilíbrio e influencia negativamente várias esferas da vida humana.
Portanto, segundo este raciocínio, o estado sexual natural é a bissexualidade, em que ambas as correntes fluem juntas em harmonia. A alma que habita o corpo físico não é masculina nem feminina. Desse modo, o sexo é meramente uma circunstância física. O fluxo harmonioso das correntes no corpo é simbolizado pelo antigo símbolo do Caduceu.
Um dos maiores divulgadores da Magia Sexual contemporânea ocidental é Aleister Crowley, através da doutrina do Thelema. Posteriormente, diversas escolas iniciáticas a adotaram e adaptaram de acordo com a própria filosofia. Porém, os princípios básicos permanecem inalterados. Na Índia, ainda é uma das práticas mais utilizadas no hinduísmo.Apesar de (teoricamente) compor vários sistemas mágicos, atualmente, a maioria das tradições não incorpora a Magia Sexual em suas atividades. Isto se deve a opção pessoal dos praticantes (inibição e preocupações com as doenças sexualmente transmissíveis) e a pressão social de uma cultura judaico-cristã, onde o sexo é visto como algo pecaminoso e polêmico. Deste modo, nos ritos sexuais modernos, são usadas representações simbólicas dos antigos elementos da fertilidade, sejam objetos que representem os genitais ou apenas uma dança ou encenação erótica.
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